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A Associação da Classe Média vai se manter mobilizada em 2011 para se contrapor a qualquer tentativa de ressuscitar a CPMF. A garantia é do presidente da entidade, Fernando Bertuol. O sinal vermelho disparou…

A Associação da Classe Média vai se manter mobilizada em 2011 para se contrapor a qualquer tentativa de ressuscitar a CPMF. A garantia é do presidente da entidade, Fernando Bertuol. O sinal vermelho disparou após as notícias de que esta poderá ser a saída buscada pelo governo para cobrir o rombo de cerca de R$ 40 bilhões da programação orçamentária da União projetada para 2011. Este seria o montante que falta para honrar as despesas obrigatórias e cumprir também a meta de poupar ao menos R$ 82 bilhões – o chamado superávit fiscal primário (o saldo entre as receitas e as despesas, exceto o pagamento de juros). Se vier a ser recriada, a CPMF só poderá entrar em vigor em 2012, devido ao princípio da anualidade. “Mas vamos continuar combatendo qualquer iniciativa neste sentido, pois a CPMF é um imposto ruim ao incidir ao longo de toda a cadeia produtiva”, diz Bertuol. Estudos concluíram que a alíquota de 0,1% encareceria o preço final dos imóveis em 2% e no setor automotivo o aumento seria de 1,5%.

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