Arrecadação cai, mas redução de tributos não é descartada

Ao divulgar a queda da arrecadação total de impostos e contribuições federais no mês de fevereiro ao menor nível desde maio de 2006, o coordenador-geral de Estudos de Previsão e Análise da Receita…

Ao divulgar a queda da arrecadação total de impostos e contribuições federais no mês de fevereiro ao menor nível desde maio de 2006, o coordenador-geral de Estudos de Previsão e Análise da Receita Federal, Marcelo Lettieri, disse que não está descartada a possibilidade de novas reduções de impostos por parte do governo para enfrentar a crise. No entanto, deixou claro que a decisão não cabe ao Fisco, mas a toda a equipe econômica. Lettieri explicou que ainda estão sendo estudados os impactos de desonerações feitas, como a do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no setor automobilístico. – A gente está começando a analisar agora os resultados positivos dessas desonerações. Você tem a redução da arrecadação, que é imediata. Mas você tem os impactos positivos sobre a economia – afirmou o coordenador-geral. O mês de fevereiro teve arrecadação de R$ 45,106 bilhões, redução de 26,99% em relação a janeiro. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a queda totalizou 11,53%. A diminuição é explicada pela menor produção industrial em janeiro, pela redução da alíquota do IPI para automóveis, pela correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física e pela compensação de valores de PIS/Cofins no valor de R$ 1,1 bilhão.

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