Vendas do comércio crescem 6,6% em agosto no Estado

No país, a alta foi de 1,1% no mesmo mês, após registrar queda de 0,2% no mês de julho
As vendas do comércio varejista cresceram 6,6% no Rio Grande do Sul em agosto. No país, o crescimento foi de 1,1% no…

No país, a alta foi de 1,1% no mesmo mês, após registrar queda de 0,2% no mês de julho
As vendas do comércio varejista cresceram 6,6% no Rio Grande do Sul em agosto. No país, o crescimento foi de 1,1% no mesmo mês, após registrar queda de 0,2% no mês de julho. Na comparação com agosto de 2007, a alta foi de 9,8%.

Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento mostra ainda que desde janeiro o comércio acumula crescimento de 10,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já no acumulado dos últimos 12 meses encerrados em agosto a alta nas vendas é de 10,2%.

A PMC aponta também expansão de 1,2% na receita nominal de vendas na passagem de julho para agosto e de 16,5% na comparação com agosto do ano passado. Segundo o IBGE, na comparação com julho, seis das dez atividades pesquisadas registraram crescimento no volume de vendas: equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,2%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,1%); móveis e eletrodomésticos (1%); tecidos, vestuário e calçados (0,7%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,4%); e combustíveis e lubrificantes (0,3%).

Em movimento contrário, foram verificadas variações negativas em livros, jornais, revistas e papelaria (-1%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,3%); material de construção (-1,6%) e veículos e motos, partes e peças (-3,7%). Em relação a agosto de 2007, todas as dez áreas avaliadas apresentaram expansão, principalmente os setores de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (33,7%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (14,9%), móveis e eletrodomésticos (13,1%) e hiper e supermercados (7,8%), responsável pela maior contribuição na taxa global do varejo (38%).

Na análise regional, a pesquisa do IBGE revela que das 27 Unidades da Federação, apenas o Amazonas obteve resultado negativo (-1,3%) na comparação entre os meses de agosto dos dois anos. As taxas mais significativas foram observadas em: Rondônia (23,3%); Roraima (20,9%); Paraíba (18,2%); São Paulo (13,9%); Maranhão (11,9%) e Amapá (11,2%). A Pesquisa Mensal de Comércio produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no país.

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