Dicas para atrair clientes de acordo com o consumidor
A maneira ideal de atrair clientes é sendo seu defensor. Michael Hyatt, escritor do livro bestseller Platform: Get Noticed in a Noisy World (sem tradução para o português), conta que as mídias sociais mudaram o conceito de como atrair os clientes. Ele aconselha sempre atualizar as redes sociais da empresa. Chris Cooper é um exemplo […]
A maneira ideal de atrair clientes é sendo seu defensor. Michael Hyatt, escritor do livro bestseller Platform: Get Noticed in a Noisy World (sem tradução para o português), conta que as mídias sociais mudaram o conceito de como atrair os clientes. Ele aconselha sempre atualizar as redes sociais da empresa.
Chris Cooper é um exemplo de construção de uma plataforma. É o dono e fundador da Eldercare Advocates, empresa de consultoria e gerenciamento de cuidado ao idoso. Cooper é um ferrenho defensor dos consumidores em busca de tratamento médico mais barato. Sua empresa faz planos de saúde a longo prazo para adultos com necessidades especiais e para idosos.
Sua carreira começou em asilos e hospitais. Após terminar o treinamento paramédico e a faculdade de enfermagem, Cooper foi em busca de seu interesse em ajudar pessoas a financiar seu tratamento médico. Ele descobriu que tratamento a longo prazo provoca uma devastação financeira para muitas pessoas, especialmente idosos.
Cooper também descobriu que as dicas dos consumidores são uma das maneiras mais fáceis de publicidade positiva. O empresário já deu entrevista para as emissoras norte-americanas CNBC, no programa Power Lunch, NBC Today, e CBS no programa Morning Show. Ele é regularmente citado no “The Wall Street Journal”, e demais jornais e revistas dos Estados Unidos.
Veja dicas para atrair clientes de acordo com os consumidores:
#1. Chamariz.
Promova ações de relacionamento, de entretenimento, faça eventos temáticos, chame o cliente para dentro da loja.
#2. Abaixo à ostentação.
O uso de materiais sustentáveis e de custo relativamente baixo é muito bem-vindo neste momento. Saem de cena o exagero de iluminação, metais e acrílico dos displays, e entram materiais recicláveis e menos exuberantes. O ideal é que a mudança de conceito seja pensada para fortalecer o posicionamento da marca – e que venha com toques de inovação e tecnologia.
#3. O humor sempre vence.
Uma proposta de marketing bem-humorada, no mínimo, chama a atenção. Ainda mais quando o mundo vive um momento de grande instabilidade. Além de refrescar o espaço, a estratégia custa um décimo do preço de uma reforma completa e pode ser realizada em pouco tempo. Ele observa que os tons de amarelo, laranja e vermelho estão em alta, porque são alegres e ligados à prosperidade.
#4. Pode pegar.
Se o cliente está reticente, que tal eliminar as barreiras de acesso à loja? Diga não aos vendedores com ar de superioridade, aos balcões e, se for o caso, até à porta de entrada. Quanto mais o produto puder ser tocado, maior será a chance de venda. Um exemplo clássico, e inspirador nos dias de hoje, é a mesa de experimentação instalada nas lojas da rede O Boticário, que permite ao cliente usar qualquer produto sem ser incomodado.
#5. Comunicação direta.
A loja deve usar a linguagem e os ícones de identificação dos produtos e setores de acordo com o perfil dos clientes que atende. É preciso adotar signos que eles reconheçam como reais. Não basta ser apenas bonito, deve ser eficiente. Uma boa saída é optar pelos mesmos ícones adotados no computador, reconhecidos por todos os consumidores.
Fonte: Forbes Brasil