O que a geração Z quer das lojas de Shopping
Pesquisa da Officina Sophia Retail, em parceria com a Abrasce, mostra qual a cara das operações de shoppings que os jovens querem. Confira
O que a Geração Z espera das lojas de shopping centers? Estudo realizado pela Officina Sophia Retail, em parceria com a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), tentou responder a essa pergunta.
A pesquisa foi realizada no mês de agosto, com mais de 1.200 jovens brasileiros e latino-americanos, entre 13 e 18 anos, das classes A, B e C.
“Existe espaço para que a loja física se torne um centro de experiência com o produto e com marcas, permitindo, até mesmo, compras no ambiente digital e com oferta de serviços agregados”, afirmou Valéria Rodrigues, diretora da Officina Sophia Retail e responsável pela pesquisa. D
Segundo Glauco Humai, presidente da Abrasce, os shoppings já estão adaptando seus formatos à nova realidade do consumidor. “Muito mais do que centros de compras, os shoppings têm se transformado em espaços de lazer e núcleos de convivência, aonde as pessoas vão para passear e se divertir. Prova disso é a crescente diversificação do mix, com operações cada vez mais diferenciadas de entretenimento, gastronomia e serviços”, destacou.
O que os jovens querem?
Essas transformações também acompanham os desejos dos jovens da Geração Z. A pesquisa mostrou que 43% deles gostariam que as lojas dos shoppings sejam departamentalizadas por categoria de produtos. Além disso, 42% deste público desejam lojas com personalização de roupas.
A digitalização e a preocupação com a sustentabilidade estão na ordem do dia desses jovens: 39% querem provadores digitais e 27% querem livrarias com propostas sustentáveis.
Espaços que promovam prazer e bem-estar são citados por 60% dos pesquisados, ao passo que espaços que proporcionem sensação de acolhimento são desejados por 34%. Segundo 28% deles, esses locais devem ser exclusivos, únicos e especiais.
Ou seja, a nova geração quer ser tratada como cliente VIP e exige espaços onde é possível encontrar tudo de forma organizada e fácil. Eles não abrem mão da tecnologia e o que for possível inserir esse aspecto durante a jornada de compra, melhor.
Fonte: Consumidor Moderno