Quase metade dos porto-alegrenses pretende comprar na Black Friday
De acordo com o Núcleo de Pesquisa do Sindilojas POA, as pessoas gastarão cerca de R$ 1.254 com a compra de dois produtos na data.
Preços baixos, descontos mais atrativos e a possibilidade de negociação são o que os porto-alegrenses buscam encontrar no comércio com as ofertas da Black Friday. Este ano, cerca de 43% dos consumidores da Capital pretendem comprar na data, conforme dados de levantamento realizado pelo Núcleo de Pesquisa do Sindilojas Porto Alegre.
A expectativa dos consumidores, segundo a sondagem, é de encontrar descontos de, no mínimo, 32%, em produtos como eletrodomésticos, roupas, calçados e eletrônicos, os quais lideram o ranking dos itens que serão mais buscados. O gasto médio com a compra de dois produtos deverá ficar em R$ 1.254, R$ 129 a mais que o apontado em 2020, quando esse valor ficou em R$ 1.129.
A pesquisa indicou, ainda, que 42,6% das pessoas recorrem a sites de comparação de preço antes de fazerem compras na data e que 18% pretendem antecipar as compras de Natal agora, na Black Friday. Outra curiosidade levantada é que 22,8% disseram deixar de comprar certos produtos em outras épocas do ano para comprar na Black.
Mais compras parceladas
Segundo a pesquisa, mais da metade das pessoas, 53%, deve dar preferência ao cartão de crédito parcelado. Os que comprarão à vista no dinheiro representam 29% dos consumidores, seguidos do cartão de débito, com 16%. Os que pretendem comprar a prazo ou no cartão da loja/crediário somam 8%. O cartão de crédito em uma vez deve ser a escolha de 5,7% das pessoas e o PIX de 2,9%.
Preferência por comércio de rua e online
Em relação ao local de compra, as lojas de rua devem liderar o movimento da Black Friday em Porto Alegre, sendo a opção de 52,9% dos consumidores. As compras pela internet surgem no segundo lugar das intenções, com 39,4%, antes mesmo das lojas de shopping, com 25,1%. Somente 0,3% respondeu que não sabe.
No ambiente online, sites (68,8%) e aplicativos (47,8%) devem ser os principais canais de compra escolhidos, seguidos do WhatsApp (6,5%), Instagram (5,1%) e Facebook (3,6%).