Entidades empresariais cobram agilidade da União para a liberação de recursos ao Estado

Como todos sabemos, a Sociedade Gaúcha passa pela maior catástrofe da sua história e também a maior do Brasil, inclusive nos colocando num triste mapa mundial, como uma entre as 10 maiores catástrofes do mundo segundo alguns especialistas. Como resultado disso, estamos com praticamente 100% do estado atingido frontalmente na sua capacidade produtiva, direta ou indiretamente e como consequência, atingidos na sua capacidade contributiva de gerar impostos e enviar para o Governo Federal.

Na esteira de nossas principais preocupações diante do que fora relatado, esta a morosidade e a pouca abrangência das ações implementadas pelo Governo Federal, bem como os critérios para que possamos acessar cada uma delas. Vivemos um momento de total exceção e para isto precisamos urgente de um tratamento de exceção, sob pena de se o Poder Central não agir desta forma, o tamanho desta tragédia será ainda maior.

É imperativo que sejam aportados recursos a fundo perdido, bem como reestabelecidos Programa de Manutenção de Empregos nos moldes do que tivemos durante a Pandemia, além disso, os recursos que estão sendo aportados com a contrapartida de pagamento de juros, devem no mínimo terem taxas que dê condições de pagamento, bem como sua analise de crédito para liberação flexibilizadas, e ainda, com aportes muito mais expressivos para que possa atender a todos e não somente quem esta dentro da chamada “mancha”, afinal de contas, como já dito, o RS como um todo esta atingido por esta catástrofe.

Não podemos mais continuar na fase protocolar e formal com troca e envios de cartas e requerimentos, dando embasamento para anúncios que além de não se efetivarem, serem muito tímidos para o que a situação demanda.

É imprescindível que a realidade dos fatos aos quais estamos vivendo, sejam passados para a opinião pública brasileira acima do Mampituba e ecoe veementemente nas Estruturas do Governo Federal.

Neste momento a única forma de chamarmos a atenção para que o Rio Grande do Sul tenha a atenção que merece e que sejam tomadas ações neste sentido, de forma rápida, assertiva e na medida necessária é promovendo um Grande Ato Público Institucional, onde teremos que congregar todas as Instituições Representativas do Estado, Federações, Associações, Sindicatos, Agremiações, Classe Política Municipal, Estadual e Federal, enfim, todos, para num movimento de convergência e união em prol de uma única causa, A Reconstrução do Estado do Rio Grande do Sul. Assim como a água não escolheu a quem atingir, este movimento também não tem distinção, é um movimento de todos para todos, muito além de ideologia ou preferência política.

Para alcançarmos o objetivo necessário, contamos com o engajamento e a presença de todos, os quais representam a sua significativa e valorosa Instituição. Sindilojas Porto Alegre, Associação de Empresários do 4º Distrito, Abrasel, RSNASCE, CDL Poa, Abrafesta, Afeet e Ugart.

O Ato ocorrera de acordo com as informações abaixo:

 Local: Sítio do Laçador

Data/Hora: 14/07 a partir das 15hs