O comércio conecta pessoas

Em meio a uma catástrofe sem precedentes, pontos de venda fortaleceram o senso de comunidade

Nos primeiros dias, impactado pela dimensão sem precedentes das enchentes de maio, o Estado inteiro mergulhou numa condição de luto. Passados os instantes iniciais de incredulidade, em que se respeitou a tristeza e a desolação, lojistas, empreendedores e empresários que puderam manter as portas abertas comprovaram a importância de um papel do varejo por vezes despercebido: o de fortalecer comunidades.

Servindo como ponto de arrecadação de doações e principalmente como ponto de conexão entre pessoas e vontades de ajudar, muitos endereços comerciais reafirmaram sua relevância social, que vai muito além das relações de compra e venda, de geração de emprego ou de movimentar a economia – algo que nem deveria gerar questionamentos, pois é imprescindível para a vida voltar a pulsar em um centro urbano. Se todos os negócios parassem, inclusive os que não foram atingidos, o estado e a população perderiam em uma proporção ainda maior.

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