Bairro Azenha prevê melhorias para o seu comércio
O projeto de revitalização do bairro Azenha, chamado “Azenha, um bairro de A a Z”, prevê para este ano diversas melhorias na região. Entre elas, estão a revitalizada da Praça Princesa Isabel, que ganhará…
O projeto de revitalização do bairro Azenha, chamado “Azenha, um bairro de A a Z”, prevê para este ano diversas melhorias na região. Entre elas, estão a revitalizada da Praça Princesa Isabel, que ganhará novo calçamento, iluminação e banheiros, além da instalação de um totem de identificação do comércio local; a construção de um Centro de Convivência, com teatro e salas para reuniões e treinamentos; e a padronização do imobiliário urbano, que prevê ainda a colocação de bancos, lixeiras, orelhões e rampas de acesso para portadores de deficiências.
Criado em 2008 através de iniciativa dos comerciantes do bairro, o projeto conta com o apoio do Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae/RS). Segundo a gestora do Projeto de Comércio e Serviços do Sebrae/RS, Janaína Zago Medeiros, o desenho arquitetônico construído pelo Sebrae mostra o que seria ideal para a região. “Tirar o projeto do papel foi um grande passo, e a ajuda da Secretaria Municipal de Governança Local da prefeitura foi fundamental para isso”, revelou. A agente da secretaria de Governança Local Vânia Brito adiantou que um Comitê Gestor, constituído de representantes de cada secretaria, deverá ser formado até março. “Estamos trabalhando para agilizar o processo”, disse. As ações que visam melhorias na praça Princesa Isabel já foram encaminhadas para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Smam). Na sua totalidade, o projeto prevê ações para o reconhecimento dos limites do bairro e recuperação da sua identidade, com a atração de consumidores de diversos perfis, valorização da convivência da comunidade, maior segurança na vida noturna e expansão da área de estacionamentos. A executiva da ANA, Márcia Terra, explica que ainda não estão definidos os custos do projeto. “Não estipulamos o volume de recursos porque ainda não foi realizado o projeto de engenharia que mostrará, por exemplo, as metragens e os materiais que serão usados”, declarou. Segundo Ary Bortolotto, o custo da revitalização irá depender de investimentos por parte de cada comerciante e da busca de patrocinadores.