Cinco tendências para o varejo em 2017

Robôs que atendem clientes, lojas com performances de música e teatro, assistentes virtuais que fazem as compras para você: essas são algumas das novidades apresentadas durante a última edição do Retail Big Show.

Robôs que atendem clientes, lojas com performances de música e teatro, assistentes virtuais que fazem as compras para você: essas são algumas das novidades apresentadas durante a última edição do Retail Big Show, encontro mundial do varejo, realizado em Nova York, com promoção da Nacional Retail Federation (Federação Nacional do Varejo dos EUA). Durante três dias, o evento reuniu 35 mil participantes de 94 países – a maior delegação estrangeira foi a do Brasil, com 1.306 participantes. Confira abaixo as maiores tendências para o varejo em 2017.

Valorização do vendedor: Não adianta investir em tecnologia, se a loja não contar com funcionários bem preparados, capazes de engajar o consumidor e de fazer uso de todas ferramentas à sua disposição. “Robôs não vão proporcionar uma experiência de compra inesquecível para o cliente. Só pessoas são capazes de fazer isso”, diz Marcos Gouvêa de Souza, diretor-geral do Grupo GS& Gouvêa de Souza. Para contar com os melhores funcionários, as lojas devem investir em capacitação contínua, capaz de estimular os empregados a crescer dentro da empresa. Quem procura funcionários capazes de lidar com análise de dados deve recrutar em universidades, onde estão os talentos mais promissores da tecnologia.

Ponto de venda teatral: A preocupação em conquistar o cliente está levando as lojas a criarem ambientes inusitados, que usam recursos performáticos e audiovisuais para entreter o consumidor. A ideia é proporcionar diversão e bem-estar: a compra é uma consequência. Bons exemplos dessa tendência são a loja da Nike no bairro do Sonho, em Nova York, e a nova Apple Sore de San Francisco, que se transformaram em ponto de encontro de clientes apaixonados pelas marcas. 

Celular no centro de tudo: Esqueça o multicanal: o empreendedor deve focar, mais do que nunca, no celular, onipresente na vida dos consumidores. O dispositivo serve tanto para vender quanto para influenciar o cliente a se engajar com a sua marca, com ferramentas de relacionamento e interação. É fundamental marcar presença nas redes sociais de maneira bem-humorada e em sintonia com a linguagem do público-alvo.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

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