Comércio eletrônico deve faturar R$ 53,1 bi em 2014

De acordo com o levantamento da E-Consulting, a soma trimestral dos volumes de transações online dos setores Automotivo, Bens de Consumo e Turismo mostra que o comércio eletrônico no Brasil deve movimentar…

De acordo com o levantamento da E-Consulting, a soma trimestral dos volumes de transações online dos setores Automotivo, Bens de Consumo e Turismo mostra que o comércio eletrônico no Brasil deve movimentar cerca de R$ 53,1 bilhões em 2014, registrando um crescimento de 22% em relação ao ano anterior. Um dos fatores que impulsionou os números do e-commerce brasileiro foi a consolidação das operações online de grandes varejistas.

O estudo revela que, entre as três categorias que compõem o índice, Bens de Consumo é a classe mais promissora, representando em 49,7% do varejo online. A previsão para este ano de crescimento é de 34,64%, saindo de um volume de R$ 19,6 bilhões para R$ 26,4 bilhões.

Umas das razões para o destaque deste boom é a aquisição de produtos mais caros e a disseminação das práticas de financiamento ao consumo online feitas por grande parte das operações de e-commerce. Outros fatores que alavancaram esse mercado são a integração dos modelos de varejos online com outros canais, inclusive offline, a chamada multicanalidade, e a expansão do social commerce.

Já a categoria Turismo online, que contempla 25,6% da fatia do VOL 2014, elevará em 19,30% neste ano, partindo de R$ 11,4 bilhões para 13,6 bilhões. O destaque fica por conta do aumento do poder aquisitivo das classes C e D, programas de estímulo ao turismo interno no Brasil por parte do Governo Federal, além do crescimento do volume de viagens de negócios. Sem contar o movimento previsto para a Copa do Mundo.

Por fim, está o segmento de automóveis, que envolve transações de carros, motos e peças. Para a categoria, com participação de 24,7%, estima-se uma expansão de 6,5%. Elementos como maturidade e forte crescimento nos últimos anos são vistos como as causas consequentes para o setor apresentar uma evolução menos expressiva se comparada às demais subcategorias. O volume parte de R$ 12,3 bilhões para R$ 13,1 bilhões.

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