Como são os trabalhadores da geração Z?
Engajados e inovadores, os jovens que chegam ao mercado de trabalho têm muito a contribuir
Os nativos digitais chegaram ao mercado de trabalho. Nascidos entre 1995 e 2010, os jovens da geração Z cresceram em um mundo digital, desde muito cedo aprenderam a lidar com tecnologia, são hiperconectados e preocupados com causas globais. Esses trabalhadores, na faixa dos 20 anos, estão começando a vida profissional, trazendo para as empresas novos desafios nos processos de atração, seleção, treinamento e retenção.
Se os varejistas e as áreas de marketing já entendem quais são os desejos desse público como consumidor, agora está mais do que na hora de as lideranças entenderem o jeito de ser da geração Z como profissional e olhar para esse cenário com otimismo, pois ela tem muito a oferecer. Na visão de Carolina Perroni, sócia fundadora do Perroni Sanvicente & Schirmer Advogados, “a capacidade de entendimento, de visão mais globalizada e uma cultura de estímulo à colaboração e ao trabalho de equipe trazem um profissional mais preparado para se adaptar às mudanças rápidas que estão ocorrendo não só no mercado de trabalho, mas também de cunho econômico global e comportamental para fins de serviço e consumo”.
Uma das principais características do profissional Z é a vontade de contribuir para um mundo melhor e a disposição para se engajar em causas sociais e ambientais. Nesse sentido, Perroni alerta que, já na etapa de seleção, é essencial destacar a cultura da empresa, as oportunidades de crescimento e como a empresa contribui positivamente para a sociedade. “Eles são atraídos por organizações que têm um propósito claro e valores alinhados aos deles. O retorno financeiro é importante, mas não é o fator decisório se o propósito e a cultura estiverem alinhados com o pensamento do candidato geração Z”, afirma.
Essa matéria segue na sua totalidade na revista Conexão Varejo. Acesse aqui.