Em Nova York: Atenções voltadas para o mobile commerce

Encerrada a NRF Big Show 2011, faço um balanço do evento com empresários que estiveram em Nova York. Neste ano, a participação do Brasil foi destaque. Pela primeira vez, lideramos as inscrições de fora dos Estados Unidos, alcançando 32%. Reflexo disso, muito se falou nas palestras sobre o mercado consumidor do Brasil, mas também foram apresentadas iniciativas locais. De positivo, o vice-presidente da CDL Porto Alegre, Gustavo Schifino, destacou a abordagem do não varejo, aquilo que acontece fora da loja. – Essa NRF se destacou pelo não varejo, principalmente pelo aspecto da sustentabilidade e do mobile commerce, que é a compra feita pelos smarthphones. Mas também considera que faltaram assuntos. – Alguma coisa relacionada a comportamento, a capacitação e preparação de equipes, que são coisas que o varejo tem que sempre estar desenvolvendo para acompanhar a evolução do comportamento humano. Se falou tanto na nuvem. O que é e porque é importante? – Todos os softwares hoje, como facebook e twitter, funcionam dentro de uma nuvem. Eles estão sendo muito usados, principalmente via mobile phone. Tu usas para fazer a conectividade sem precisar conectar um data center específico da tua empresa. Pode usar o ambiente macro da Internet.

Networking

Aqui, os empresários aprendem, mas também usam o momento para aprofundar a relação com os colegas. Presidente do Sindilojas, Ronaldo Sielichow conta que a ideia de uma promoção nasceu na NRF 2009. – Conversando com os colegas, resolvemos nos unir e criamos a promoção Vale mais comprar aqui, que vai para a terceira edição.

Foco no cliente

Se falou muito em ter o foco no consumidor. É estranho porque imagina-se que desde sempre o que o varejo faz é para o cliente, mas o consultor Edmour Saiani explica. – Com a crise, parou de vender. Tiveram que fechar loja. Agora, está na hora de olhar se o que eu estou fazendo está adequado ao que o cliente de hoje quer. Seguirei atualizando o blog com destaques do varejo de Nova York.