Entidades criam site contra volta da CPMF

Um movimento encabeçado por entidades empresariais e de classe gaúchas pretende barrar a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A primeira iniciativa é o lançamento…

Um movimento encabeçado por entidades empresariais e de classe gaúchas pretende barrar a recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A primeira iniciativa é o lançamento do site www.agorachegacpmfnao.com.br, que entra no ar hoje, para coletar assinaturas a serem enviadas ao Congresso.

Na segunda-feira, um ato público realizado no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RS), em Porto Alegre, reuniu representantes da Fiergs, da Federasul, da Fecomercio, da Força Sindical e do Fórum dos Conselhos Regionais das Profissões Regulamentadas, entre outras entidades.

O presidente da OAB-RS, Claudio Lamachia, afirma que não há justificativa para o retorno da CPMF num momento em que o governo federal vem registrando sucessivos recordes na arrecadação. Segundo Lamachia, a mobilização defenderá a necessidade de reforma tributária imediata. – O ato (de segunda-feira) teve o objetivo principal de reforçar que a área da saúde precisa de atenção diferenciada, mas não é com aumento de tributos que vamos conseguir isso. Temos de qualificar a gestão (dos recursos públicos) – disse.

Lamachia disse que o site do movimento segue o modelo de iniciativa popular adotado na campanha pela Lei do Ficha Limpa, que reuniu assinaturas de apoio ao projeto para impedir a candidatura de políticos condenados.

Veja também

    PesquisaNoticias

    Levantamento do Sindilojas Poa revela crescimento do comércio de vizinhança no R...

    Veja mais
    Noticias

    Edição especial do Menu Poa apresenta pautas do comércio para o futuro da capital

    Veja mais
    Noticias

    Programação de atividades desta semana para as obras no Centro da capital

    Veja mais
    Noticias

    Último dia para confirmar presença no MENUPOA especial sobre Eleições Municipais

    Veja mais