FGV: inflação para baixa renda tem a menor taxa desde agosto de 2005

Índice é calculado com base nas despesas de consumo das

O movimento de deflação se intensificou no âmbito das famílias de baixa renda entre agosto e setembro. O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), calculado com base nas despesas de consumo das famílias com renda de um a 2,5 salários mínimos mensais (R$ 415,00 a R$ 1.037,50), registrou queda de 0,57% em setembro, ante taxa negativa de 0,32% em agosto, segundo informações da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Essa foi a menor taxa desde agosto de 2005, quando o indicador teve queda de 0,74%.

Até setembro, o IPC-C1 acumula alta de 5,66% no ano, abaixo da taxa apurada até agosto (6,27%), e de 7,47% nos últimos 12 meses – variação inferior que a apurada até agosto deste ano, quando subiu 8,45%. Ainda segundo a FGV, a deflação entre os mais pobres foi mais intensa do que a sentida pelas famílias com renda maior.

O IPC-BR, que mede a inflação entre as famílias com renda entre um e 33 salários mínimos (R$ 415 a R$ 13.695) caiu 0,09% no mês passado. Entretanto, o IPC-C1 ainda acumula elevação maior do que o IPC-BR. O IPC-BR tem alta, até setembro, de 4,44% e, em 12 meses, de 5,60%.

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