Inflação das famílias de baixa renda atinge 0,80% em outubro

A inflação percebida por famílias de baixa renda quase dobrou em outubro, conforme aponta o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), usado para mensurar o impacto da movimentação de preços…

A inflação percebida por famílias de baixa renda quase dobrou em outubro, conforme aponta o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. O indicador, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 0,80% no mês passado, após alta de 0,42% em setembro.

Com o resultado, o índice acumula alta de 5,02% no ano e aumento de 5,43% nos 12 meses encerrados em outubro. A taxa do IPC-C1 em outubro ficou bem acima da inflação média apurada entre as famílias mais abastadas, com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos, mensurada pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR). O índice mostrou alta de 0,59% em outubro.

A taxa de inflação acumulada no ano pelo IPC-C1, de 4,43%, também foi maior que a apresentada para o mesmo período pelo IPC-BR. Nos 12 meses encerrados em outubro, o IPC-BR registrou inflação acumulada de 4,96%.

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