Mais um setor: varejistas pedem corte do IPI de produtos populares

Os representantes do IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo) se reuniram com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, para entregar uma série de reivindicações,…

Os representantes do IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo) se reuniram com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, para entregar uma série de reivindicações, como a necessidade de redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre produtos populares, que, a exemplo do que ocorreu no setor automotivo, poderá proporcionar uma série de benefícios aos varejistas e aos consumidores. Outro tema discutido durante o encontro foi a restrição dos financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para empresas brasileiras que possuem participação de capital estrangeiro, mas que atuam em determinados segmentos do varejo, como vestuário e materiais de construção. Na avaliação de alguns representantes do IDV, essas instituições que auxiliam a economia e geram muitos empregos estão com dificuldades de manter seus planos de expansão, devido à falta de linhas de crédito.

O setor
Nesse encontro, os membros da entidade aproveitaram para solicitar a Miguel Jorge uma audiência com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o objetivo de levar ao seu conhecimento as informações relacionadas ao setor varejista. O ministro, por sua vez, se colocou à disposição para discutir as novas políticas públicas para o setor. “Queremos dar continuidade a essa interação entre o setor e o Ministério do Desenvolvimento, com o intuito de mostrar que o nosso segmento, mesmo com a crise, não teve demissões. E que vem mantendo sua relevância no atual cenário econômico, mesmo sem contar com nenhum tipo de incentivo. Queremos crescer e gerar cada vez mais empregos, afirmou a presidente do IDV, Luiza Helena Trajano. Já o vice-presidente da instituição, José Galló, ressaltou a importância do combate à ilegalidade no varejo. “As empresas representadas pela entidade contribuem tanto para o crescimento sustentável e formal da economia do País, quanto para o desenvolvimento do varejo nacional, pois operam na legalidade e cumprem seus compromissos fiscais”.

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