Nervos de aço: como lidar com os sentimentos frente às tragédias

Ocorrências abruptas como a enchente de maio colocam à prova as habilidades emocionais de gestores e colaboradores

Os esforços pela reconstrução do que a catastrófica e histórica enchente de maio destruiu vão muito além da reabertura de lojas, da volta ao trabalho ou da obtenção de créditos para reativar negócios e empresas. A tragédia socioambiental foi – e talvez continue sendo por algum tempo – um duro golpe emocional e psicológico.

De uma hora para outra, colaboradores e lojistas, independentemente de cargos, se viram lidando com sentimentos desagradáveis como tristeza, angústia, desânimo e ansiedade. Para quem manteve seu negócio ou emprego em área inundada, o medo de que algo do tipo se repita é real. A dimensão anímica desse acontecimento que marcou o ano dos gaúchos exige cuidados e um olhar atento. Quem lidera equipes ou mesmo é o dono do negócio tem uma sobrecarga ainda maior, porque sua reação aos problemas impacta diretamente todos ao redor.

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