Nobel de Economia confirma: o pior da crise passou

E parece que os oráculos da economia global estão mesmo aliviados com o que têm visto no caldeirão dos indicadores internacionais. O bordão da hora, que ecoa em várias coordenadas, é um suspirado “”o pior…

E parece que os oráculos da economia global estão mesmo aliviados com o que têm visto no caldeirão dos indicadores internacionais. O bordão da hora, que ecoa em várias coordenadas, é um suspirado “”o pior já passou!””

O mais recente – e surpreendente – nome a engrossar o jogral é o economista Paul Krugman, prêmio Nobel de Economia de 2008 e famoso por seu crônico pessimismo – é dele a frase “”não é possível ser pessimista o suficiente diante desta crise””.

Pois até Mr. Krugman vê luz no fim do viaduto: numa conferência sobre finanças internacionais ontem, em Seul, o economista reconheceu que o fundo do poço ficou para trás. Mas advertiu: ainda há ainda grandes volumes de dívida para resolver e disso depende a recuperação econômica.

Apesar da ressalva, já é uma visão bem mais animadora do que aquela que o guru dos apocalípticos descreveu há pouco mais de uma semana, quando declarou que uma saída da crise era “”extremamente improvável””.

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