Pesquisa revela que franquias administradas por mulheres faturam mais

Rentabilidade média feminina é 28% acima da rentabilidade dos franqueados homens

De acordo com o estudo da Rizzo Franchise, as franquias tocadas por mulheres apresentaram, no total, um faturamento 32% maior do que aquelas cujos proprietários são do sexo masculino. A rentabilidade média feminina também foi maior: 28% acima da rentabilidade dos franqueados homens. Segundo a pesquisa, os motivos que levam as mulheres a faturarem mais do que os homens estão nas características da liderança feminina para os negócios.

Já os motivos que levam as mulheres a partir para a compra de uma franquia é a segurança que o sistema oferece como o suporte e ferramentas para sua operação; o apoio na localização para a instalação do negócio; a estabilidade para estar no mercado; e a possibilidade de estar mais próximo da família.

A Racon Consórcios, que atua através do sistema de franquias para expansão no país, tem na administração de algumas unidades – como é o caso de Goiânia, a liderança de mulheres que, ao lado dos maridos tocam o negócio com sucesso. Inaugurada recentemente, esta franquia serve bem ao estudo realizado. Com apenas alguns meses de atuação, a unidade surpreende nos números. Já são mais de 7,2 milhões de créditos de consórcio comercializados em Goiânia e região. Para o Executivo Comercial da Racon Consórcios, Cleber Sanguanini, os resultados são muito significativos por estar no início do negócio.

Outro fator que tem surpreendido na Racon é a crescente procura por mulheres para adquirir uma franquia da empresa. “Do ano passado até agora, percebemos que há um interesse crescente por mulheres para adquirir uma franquia nossa e isso vem ocorrendo em todos os estados brasileiros”, diz ele ao citar cidades como Londrina, Maringá, Belo Horizonte, Campinas, Cuiabá, Salvador e Manaus, entre os locais mais procurados.

A pesquisa entrevistou 124 franqueadores (donos de grandes redes de franquias) que apresentaram o faturamento de suas unidades franqueadas dirigidas por homens e por mulheres. Eles afirmaram, também, que as mulheres franqueadas acabam sendo referência de sucesso de suas marcas, pelo fato de serem mais bem-sucedidas. Hoje, no Brasil, há 56 mil mulheres operando franquias (de um total de 1.690 redes de franquias) e a maioria têm idade entre 36 e 45 anos. A estimativa é que, no ano de 2009, 11.700 novas unidades devam ser abertas, nos mais variados setores.

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