Prefeitura da Capital detalha sistema de aluguel de bicicletas

A partir do dia 22 deste mês, data alusiva ao Dia Mundial Sem Meu Carro, começará o serviço de aluguel de bicicletas públicas da Capital. O sistema se chamará BikePoa e será administrado pela empresa…

A partir do dia 22 deste mês, data alusiva ao Dia Mundial Sem Meu Carro, começará o serviço de aluguel de bicicletas públicas da Capital. O sistema se chamará BikePoa e será administrado pela empresa Serttel, com acompanhamento da prefeitura, por intermédio da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Em um primeiro momento, serão 50 bicicletas e cinco estações (Largo Glênio Peres/Mercado Público, Praça da Alfândega, Casa de Cultura, Usina do Gasômetro e Câmara de Vereadores), onde poderão ser realizadas as integração entre elas e com o serviço de transporte público, como metrô, ônibus, lotação e catamarã.

O valor do passe mensal será R$ 10,00 e o diário R$ 5,00. “O sistema permite que as bicicletas sejam utilizadas durante todo o dia, tanto no modo mensal quanto diário. Uma mesma bicicleta pode ser usada por uma hora, com pausas de 15 minutos para substituição. O objetivo é incentivar a rotatividade do serviço”, diz Peter Cabral, diretor da Serttel. O cadastramento para utilizar as bicicletas públicas de aluguel se inicia no dia 20 deste mês e poderá ser realizado pelo site www.movesamba.com/bikepoa, que entrará em funcionamento apenas na data liberada para o cadastro. Pessoas de qualquer cidade podem se cadastrar e utilizar as bicicletas na Capital.

O pagamento deverá ser realizado por cartão de crédito e o desbloqueio das bicicletas será feito pelo celular, informando a estação, ou por aplicativo para smartphones, no sistema Android e IPhone. O sistema BikePoa terá 400 bicicletas e 40 estações espalhadas por diversos pontos da Capital, como universidades, pontos turísticos, polos de atratividade, além de estações de transporte público. “Instalaremos 20 estações em 2012 e mais 20 em 2013. O próximo passo será buscar uma integração com os cartões TRI e SIM”, afirma o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari.

O mesmo modelo de serviço de bicicletas públicas que será usado em Porto Alegre conta com 25 mil cadastrados em São Paulo e um milhão de viagens realizadas no Rio de Janeiro, ambas capitais. “A ideia é mudar a cultura do trânsito. Transformar a bicicleta em uma alternativa real de transporte, criando um ambiente de convivência pacífica entre motoristas e ciclistas. O benefício será para todos. As pessoas terão mais saúde, mais agilidade em seus deslocamentos curtos e a cidade ganhará um ar mais puro”, finaliza Cappellari.

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