Quatro formas de levar inteligência ao varejo físico

Em uma época de instabilidade econômica e com a concorrência cada vez mais forte, ter inteligência na gestão alavanca o crescimento dos negócios. 

Em uma época de instabilidade econômica e com a concorrência cada vez mais forte, ter inteligência na gestão alavanca o crescimento dos negócios. Entretanto, se o comércio eletrônico consegue extrair com mais facilidade as análises das operações, o varejo físico precisa se desdobrar para buscar relatórios que indiquem a eficiência do estabelecimento. Agora, alguns recursos o auxiliam neste processo. Confira:

Monitoramento dos clientes – acompanhar os passos dos consumidores dentro e fora da loja traz insightsimportantes para os empresários, pois possibilita análises completas sobre pontos como atratividade da vitrine, índices de conversão e indicação de locais mais “vendáveis” do estabelecimento.

Pesquisa de opinião – perguntar para o próprio cliente qual a sua percepção sobre a empresa ainda é um dos meios mais eficazes para identificar o comportamento da pessoa e conhecer  o público-alvo da companhia.

Análise dos vendedores – é possível testar e avaliar o desempenho da equipe de vendas com serviços de cliente oculto, por exemplo. Assim, o lojista consegue verificar a qualidade do atendimento ao consumidor e quais medidas podem ser tomadas para buscar um aumento nas vendas. Além disso, monitorar o fluxo para saber o nível de conversão de vendas de cada vendedor é extremamente relevante para avaliar a performance individual de cada profissional e da loia como um todo. 

Cronograma de ações – por fim, a criação de um planejamento estratégico facilita a compreensão ao longo do tempo das áreas de evolução do varejo e onde é preciso investir para ter uma melhor gestão. Ter integração com sistemas de CRM, por exemplo,  que apresentem diariamente dados sobre aniversário dos clientes, tempo médio para novas compras, ticket médio gasto em cada cupom entre outras informações podem incrementar ainda mais o relacionamento e consequentemente a receita do varejista. 

Por Marcelo Tavares, CEO da FX Flow Intelligence, empresa que oferece inteligência para o varejo por meio do monitoramento de fluxo.

Fonte: Varejista 

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