Sondagem revela que Estado teve forte crescimento de vendas com o Dia dos Pais

Uma sondagem feita pela Fecomércio-RS (Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do RS) entre os sindicatos do comércio varejista do Rio Grande do Sul revelou que, independente da taxa de…

Uma sondagem feita pela Fecomércio-RS (Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do RS) entre os sindicatos do comércio varejista do Rio Grande do Sul revelou que, independente da taxa de crescimento, o Dia dos Pais gaúcho teve aumento no faturamento das lojas. O levantamento mostrou que, em Porto Alegre, o Sindilojas da capital indicou superiores em 10%, com maior procura por itens de vestuário, calçados e eletrônicos. Já em Bagé, o Sindilojas apontou um crescimento ainda mais destacado: 22% em relação a 2009. Conforme o sindicato, os lojistas da região tiveram boa procura por roupas, calçados e itens eletrônicos como GPS, celulares e câmera digital.

Já o Sindicato do Comércio Varejista de Guaíba informou crescimento entre 8% e 10%. Contudo, algumas lojas da cidade tiveram aumento de até 30% com as vendas da data. Além das boas vendas em eletrodomésticos e vestuário, em Guaíba houve destaque para a perfumaria.

Em Passo Fundo, o Sindilojas da cidade pesquisou os estabelecimentos e descobriu que as vendas de confecções tiveram incremento de 15%, enquanto que o segmento eletroeletrônico faturou 20% mais, material esportivo cresceu 5%, calçados 8%, ótica 3% e bijuterias não registrou aumento. O Sindilojas de São Borja estimou faturamento 8% maior e Caxias do Sul informou que as vendas foram melhores que em 2009, entretanto não houve um percentual médio, já que cada loja cresceu com números bastante distintos.

Segundo a avaliação do economista da Fecomércio-RS, Pedro Ramos, as taxas de crescimento variam de acordo com cada região do Estado, pois as características locais são muito distintas. Para ele, os números ficaram dentro da expectativa da Federação, que previu crescimento de 7,5% com a data. “Os números apontados em todo o Estado mostram que as vendas foram bastante positivas. As taxas apresentadas consideram os valores nominais, ou seja, sem o desconto da inflação. Com isso, se for descontado entre 3% e 5% de inflação, o crescimento real do faturamento foi ainda muito positivo”, explica Ramos.

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