Veja os presentes preferidos para o Dia dos Namorados no comércio eletrônico
O setor de varejo se prepara para mais um Dia dos Namorados, período que, para a maioria dos casais, tem grande peso e deve ser comemorado. Esse é um dos motivos pelos quais a data é a terceira maior em vendas, perdendo apenas para o Natal e Dia das Mães.
Dados do e-bit, empresa especializada em comércio eletrônico, já apontam a grande movimentação nesta época no e-commerce brasileiro: em 2012, o segmento faturou R$ 784,5 milhões com o Dia dos Namorados, um acréscimo de 15% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O PayPal, líder mundial em pagamentos online, elaborou uma enquete em sua página oficial do Facebook, com a participação de mais de quatro mil internautas, apontando o perfil e intenção de compra para esta época do ano. Entre as preferências apontadas por eles para presentearem as suas amadas estão perfumes (40%); roupas, sapatos e acessórios (27%); e eletrônicos (7%). Já entre elas, as opções apontadas de presentes aos amados são roupas, sapatos e relógios (62%), eletrônicos (19%) e viagem (6%).
Para Renato Pelissaro, diretor de marketing do PayPal no Brasil , a tendência de adquirir esses presentes online é maior a cada dia. “Há um número crescente de varejistas que comercializam perfumaria e vestuário online, o que certamente facilitará a vida dos consumidores para realizar suas compras de forma mais inteligente pela Internet, com segurança e conforto, e sem precisar se deslocar até o comércio de rua ou de shopping”, diz.
O estudo também mostra que os segmentos de moda e acessórios já foi o segundo maior em vendas, com 12,2% do total comercializado, perdendo apenas para o setor de eletrodomésticos, com 12,4%. “Ano a ano, percebemos que os consumidores brasileiros aumentam suas compras pela web, mostrando a confiabilidade no e-commerce local de modo geral. Queremos ser o viabilizador de uma experiência positiva na compra pela Internet, que alia compra intuitiva e cômoda por poucos cliques à alta segurança que promovemos nas transações”, diz Pelissaro.