Xô, fake news: pix

Rodrigo de Assis, economista do Sindilojas Poa, esclarece o funcionamento deste meio de transação

No início do ano, após intensa disseminação de fake news referentes a novas regras recém-adotadas pelo Fisco, a Receita Federal voltou atrás. As regras mudariam valores para monitoramento de movimentações financeiras, e as notícias enganosas atingiram em cheio o uso do Pix, sistema de pagamento instantâneo muito popular entre os brasileiros.

Conveniente, fácil de usar, prática, a ferramenta passou a ser motivo de desconfiança na hora de efetuar ou receber pagamentos. O efeito em cascata acabaria por influenciar negativamente a conversão de vendas. Basicamente, o Fisco queria informações dos responsáveis por transações de R$ 5 mil ou mais no mês, realizadas por pessoas físicas, e as de R$ 15 mil ou mais no mês, feitas por pessoas jurídicas. As empresas teriam de informar dados como saldos e rendimentos brutos, mas não seria necessário comunicar origem ou destino de transferências.

Nesse contexto, a fake news mais danosa afirmava …

Para ler toda essa notícia, clique aqui.

Veja também

    Cursos e eventosNoticias

    Sindilojas POA promove evento de boas-vindas aos novos associados

    Veja mais
    Noticias

    Comércio impulsiona economia gaúcha e ajuda a sustentar crescimento do PIB no 1�...

    Veja mais
    Noticias

    Curso: “MEI que Vende, Vence”: inteligência de mercado para microempr...

    Veja mais
    Noticias

    Sindilojas POA reúne diretores e fala sobre os avanços econômicos, temas juríd...

    Veja mais