Sindilojas Porto Alegre atualiza sua Cartilha Antigolpe

Novo golpe traz alerta. Entidade produziu em junho um documento que ajuda a evitar problemas

Os meios de pagamentos digitais trouxeram uma enormidade de facilidades para os lojistas e para os consumidores que ganham mais opções na hora de realizar uma compra – tanto no meio físico quanto no virtual. Porém, isso também é uma oportunidade para que golpistas se aproveitem de fragilidades e do desconhecimento para explorar essas falhas.

É por isso que o Sindilojas Porto Alegre, sempre atento e preocupado com a situação dos lojistas, preparou uma cartilha, que objetiva conscientizar e ensinar aos lojistas sobre os principais golpes que visam as transações financeiras digitais e a como evitá-las.

E lembre-se sempre, caso você acredite que foi vítima de um golpe, ligue imediatamente para o 190 e abra um Boletim de Ocorrência.

Abaixo, segue um novo modelo de golpe que vem ocorrendo.

Inserção de Dados Falsos no Link de Pagamento

O golpista realiza o pagamento de uma compra através do link de pagamento usando um cartão de crédito clonado e dados roubados.

Como ocorre o Golpe:

1º Passo – O golpista inicia o processo de compra via redes sociais, normalmente WhatsApp, e solicita como forma de pagamento o link de pagamento. O golpista pode usar imagens e nomes que evitem levantar suspeitas, como pessoas mais velhas e nomes religiosos.

2º Passo – Após receber o link, o golpista insere dados roubados e clonados do cartão de crédito.

3º Passo – O golpista, normalmente, enviará um motorista de aplicativo para retirar o produto. Com a compra em mãos, o golpista pode tentar novas aquisições até que o limite do cartão clonado seja estourado.

4º Passo – A vítima ou o banco, ao perceber as transações, congela os pagamentos, deixando o lojista no prejuízo dos produtos enviados.

Aproveitando-se da facilidade do link e da disponibilidade das lojas de realizarem uma entrega personalizada, o golpista se utiliza de dados roubados e clonados para adquirir os produtos e, basicamente, impossibilitando o retorno dos bens entregues.

Como se proteger?

– Evite enviar o link de pagamento para pessoas que não são consumidores recorrentes.

– Se possível, garanta que o comprador, o portador de cartão e quem vai retirar ou receber a mercadoria seja a mesma pessoa. O golpista pode usar uma identidade falsa ou roubada.

Para acessar a cartilha completa, clique aqui.

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