TEF e NFC-e: O que os comerciantes gaúchos precisam saber

Desde o início de 2024, o Decreto 56.670 exige que todos os estabelecimentos comerciais do Rio Grande do Sul, independentemente do seu porte, integrem a NFC-e com seus meios de pagamento eletrônico. Essa medida visa aumentar a transparência das transações comerciais e reduzir a sonegação fiscal.

TEF não é obrigatória:

Embora a TEF (Transferência Eletrônica de Fundos) seja uma das formas de atender à determinação do decreto, ela não é obrigatória. A integração da NFC-e pode ser feita através de outros métodos, como as maquininhas de cartão inteligentes (“smart”).

Maquininhas smart como alternativa à TEF:

As maquininhas smart oferecem diversas vantagens para os comerciantes, como:

• Gratuidade:As operadoras disponibilizam as maquininhas gratuitamente, enquanto os PinPads para TEF precisam ser comprados ou alugados.
• Facilidade de uso:Funcionam com computadores, impressoras, tablets ou celulares e podem imprimir a NFC-e diretamente na maquininha.
• Menos custos:Reduzem o investimento e a manutenção dos caixas, além de facilitar o atendimento em períodos de alta demanda.

Modernização do ERP:

A integração da NFC-e com a maquininha smart pode ser feita através de um sistema de gestão moderno (ERP). Essa modernização oferece diversos benefícios para o comércio, como:

• Maior controle financeiro:Permite acompanhar todas as transações em tempo real.
• Melhor gestão de estoque:Controla a entrada e saída de produtos de forma automatizada.
• Agilidade no atendimento:Facilita o processo de venda e emissão de notas fiscais.

A integração da NFC-e com meios de pagamento eletrônico é uma medida importante para o comércio gaúcho. As maquininhas smart oferecem uma alternativa vantajosa à TEF, e a modernização do ERP pode trazer diversos benefícios para os negócios.

 Para acessar o infográfico com os dados da pesquisa sobre a obrigatoriedade da emissão da NFC-e de forma integrada aos meios de pagamento, clique aqui.