Fecomércio-Rs projeta crescimento máximo de 1,5% nas vendas para o Dia das Crianças

A Fecomércio-RS projeta um crescimento real, descontada a variação da inflação, de 0,5% a 1,5% nas vendas do comércio varejista do Rio Grande do Sul para o Dia das Crianças neste ano, na comparação com…

A Fecomércio-RS projeta um crescimento real, descontada a variação da inflação, de 0,5% a 1,5% nas vendas do comércio varejista do Rio Grande do Sul para o Dia das Crianças neste ano, na comparação com a mesma data de 2013. “Este ano está sendo marcado, para o comércio varejista, por um ritmo modesto de crescimento de vendas, inferior à média dos últimos anos. Há também a perspectiva de continuidade no movimento de desaceleração nos próximos meses, e é nessa conjuntura que estará inserido o Dia das Crianças de 2014”, avalia o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Conforme a avaliação econômica elaborada pela entidade e divulgada nesta segunda-feira (22), o setor mais impactado pela data comemorativa é o segmento de artigos de uso pessoal e doméstico, onde se inserem as lojas especializadas em brinquedos e lojas de departamentos. Em menor escala, também sentem algum efeito do Dia das Crianças as atividades varejistas de tecidos, vestuário e calçados, que englobam o vestuário infantil; e de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, que abrangem a comercialização de jogos e aparelhos eletrônicos, incluindo celulares e tablets.

Segundo avaliação da Fecomércio-RS, o cenário para as vendas em outubro, apontando para um crescimento baixo, mostra uma convergência do comércio varejista à realidade já observada há algum tempo na média da economia. “O nível de renda médio das famílias, apesar de não se expandir significativamente, está preservado em um patamar alcançado após alguns anos de ampliação. Esse aspecto, apesar dos fatores negativos, como a alta da inflação e dos juros, garante o nível de confiança otimista e um patamar de inadimplência controlado”, destaca Bohn.

Contudo, ainda conforme o dirigente, os limites de expansão do mercado de trabalho, principalmente em um ambiente de baixo crescimento econômico como o atual, o aumento do endividamento que ocorreu nos últimos anos, a inflação e os juros mais elevados impõem uma dinâmica de crescimento mais modesta ao comércio varejista em 2014.

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