Porto Alegre tem menor inflação pelo IPC-S entre 7 capitais pesquisadas

Na capital do RS, taxa passou de 0,67% para 0,66% em prévia de fevereiro.
Considerando todas as capitais, índice variou 0,96%, segundo FGV.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S)…

Na capital do RS, taxa passou de 0,67% para 0,66% em prévia de fevereiro.
Considerando todas as capitais, índice variou 0,96%, segundo FGV.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S) desacelerou em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na primeira prévia de fevereiro, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (11).

O menor índice, na primeira semana de fevereiro, foi verificado em Porto Alegre, de 0,66%. Na prévia anterior, fora de 0,67%.
Também apresentaram números menores, de uma apuração para a outras as taxas de Belo Horizonte, de 1,13% para 1,08%; do Recife, de 1,19% para 1,02%; do Rio de Janeiro, de 1,19% para 1,18% e de São Paulo, de 1,08% para 0,98%.

Na contramão, o índice de Salvador subiu de 0,97% para 0,98% e o de Brasília, de 0,55% para 0,84%.
Considerando todas as capitais, o IPC-S subiu menos na primeira prévia de fevereiro, segundo informou a FGV na véspera.

O índice variou 0,96%, taxa 0,03 ponto percentual abaixo da taxa registrada na última divulgação, partindo do grupo de gastos com educação, leitura e recreação, cuja alta de preços caiu de 4,47% para 3,71%. O destaque ficou com o comportamento do item cursos formais – o avanço de preços recuou de 9,07% para 6,51%.

Também registraram desaceleração em suas taxas de variação os grupos alimentação (de 0,93% para 0,86%) e transportes (de 0,62% para 0,52%). As maiores influências partiram de carnes bovinas (de 2,20% para 1,79%) e automóvel novo (de 1,44% para 1,23%).
Na contramão, ficaram maiores as taxas de habitação (de 0,71% para 0,84%); saúde e cuidados pessoais (de 0,47% para 0,58%); vestuário (de -0,30% para -0,25%); despesas diversas (de 2,94% para 3,14%); e comunicação (de 0,14% para 0,18%).

Nessas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: empregados domésticos (de 1,68% para 1,94%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,16% para 0,44%), calçados (de -0,49% para 0,25%), cigarros (de 6,03% para 6,28%) e tarifa de telefone móvel (de 0,08% para 0,25%).

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